terça-feira, 26 de abril de 2011

Ombra Mai Fu (Sombra Permanente)

Ao contrário do que se espera de um tirano, o Rei Xerxes,

logo na primeira ária de uma ópera, louva a beleza da sombra de uma árvore:




Ombra Mai Fu (Sombra Permanente)

"Ramos ternos e belos
Do meu amado plátano
Para ti brilha o destino

Trovões, raios e tempestades
Não irão nunca ultrajar tua querida paz
Nem os ventos do oeste
Vorazes chegam a profanar-te.

Nunca houve sombra
De uma árvore tão
Querida, amável e suave."


Para escutá-la no youtube clique AQUI



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