segunda-feira, 13 de abril de 2009

Simplicidade da oração



Venho relatar aqui uma história de uma velhinha que morava no interior de Minas Gerais e tinha uma neta doente.Tomada de grande amor, foi desesperada tentar achar remedio, ou talvez, a cura para sua neta, chegando ao hospital, depois haver andado muitas horas, o medico diz ser necessario ver a menina para diagnostica-la, pedindo assim, que a senhora voltasse com a neta.
No caminho de volta desconsolada e preocupada, avista uma igreja, da qual sem pensar entra e ve algumas senhoras rezando e estas a chamam para partecipar das orações, em meio a isto, a velhinha lhes conta o que a angustiava e o motivo do qual ela havia entrado ali.Ela de humildade grande, sem igual, de uma fé gigante, mas desconhecedora da palavra, começa a rezar, as outras senhoras vendo a situação humilde diz a ela que iam rezar pela neta mas a velhinha cheia de tristeza continua pedindo a DEUS do jeitinho simples, falando com DEUS:
DEUS, sou eu, venho pedir que cure minha neta, eu moro no interior de Belo Horizonte, indo pela estrada da igreja ao final dela avistara uma mangueira, entre a direita e va até o final da estrada a ultima casinha e a minha, la o SENHOR bate na porta, para não assustar minha neta, nessa altura, as outras senhoras ja inconformadas pela forma de rezar e falar com DEUS, interrompem a velhinha dizendo nao saber rezar, mas esta por sua vez, continua pedindo:
SENHOR DEUS ao entrar em casa, cure minha neta por favor, e ao sair, deixe a chave debaixo do tapete vermelho senão não tenho como entrar.
Ao final da oração, as senhoras dizem para ela ir embora que iam pedir pela sua neta, ela desolada sai e ao chegar me casa ela é recebida pela neta que correndo a abraça e ela assustada pergunta:
Netinha querida como pode o que houve que voce esta curada, a neta chorando responde:
Vovó, enquanto a senhora esteve fora, um homem alto, bonito, vestido de branco claro como a luz, me chamou e disse para mim me levantar, eu levantei ele me beijou gostoso na testa e me abraçou e foi embora, saindo pela porta, me disse:
FILHA, NAO SE ESQUEÇA DE COLOCAR A CHAVE DEBAIXO DO TAPETINHO VERMELHO SENÃO SUA VOVÓ NAO ENTRA EM CASA.
Vovó depois disto ele se foi, e eu estou de pé curada.